O parque constitui uma nova centralidade na cidade. A sua abertura transformou o que antes era um terreno expectante num parque público atrativo para todos, proporcionando uma multiplicidade de vivências quotidianas numa diversidade de ambiências de natureza, sempre em íntima ligação com a dinâmica urbana.
O parque urbano da Cruz do Montalvão concretiza-se a partir da requalificação de uma área de 21ha, antigo campo agrícola e militar, inserido numa malha urbana não uniforme, mas de elevada densidade. Integrado na estratégia de continuidade e proximidade da estrutura verde da cidade, o parque é planeado com o intuito de constituir uma peça de ligação entre o parque do Barrocal e o parque da Cidade e como um espaço central na resposta às necessidades de descompressão, encontro e recreio.
O conceito do parque assenta na ideia de hibridação e complementaridade entre: um espaço de natureza e imersão; o potencial da ligação territorial que atravessa o parque; e a relevância social de um espaço de agregação, encontro e de vivência quotidiana. Esta combinação permite que o parque não se torne estanque e isolado, adquirindo um ritmo e vibração singular, transformando a energia das dinâmicas e fluxos urbanos, envolvidos pelo conforto da natureza, num espaço rico em relações, acontecimentos e vivências.
Dividido em duas grandes áreas, a norte com 14ha e a sul com 7ha, o parque estrutura-se a partir da sua grande artéria diagonal, arborizada, que liga o centro histórico ao pólo universitário e comercial. É ao longo dos seus 500m que se vão organizando diferentes e intrincados programas, permitindo a combinação de múltiplas utilizações, como o descanso e a deslocação, o recreio e o trabalho, a cultura e a contemplação. A artéria, desenhada para o conformo do andar e rolar, agrega os principais núcleos de atração e programas, destacando-se: o relvado social e multifuncional, com cerca de 1ha (inexistente na cidade); o anfiteatro natural, moldado entre bosques termomediterrânicos, com vista para a serra da Gardunha, promovendo a contemplação; e uma “praça”, que integra um conjunto de espaços centrais para a apropriação e multiplicidade de vivências quotidianas (uma cafetaria exterior e de sombra; espaços de jogo e recreio; um edifício polivalente de carácter associativo; e jardins de sombra com mesas, bancos e Wi-Fi, para descansar, estudar, comer ou simplesmente jogar cartas). A conjugação entre os principais espaços e a artéria é realizada de forma a criar ambientes diversos, mas sempre inter-relacionáveis e agregadores, promovendo uma apropriação livre e relaxada. Os elementos edificados, que encontramos neste espaço, participam na experiência do parque e contribuem para a construção da estrutura espacial em íntima conversação com as apropriações envolventes, promovendo a sombra, as relações visuais e a permeabilidade.
Nemo enim ipsam voluptatem quia voluptas sit aspernatur aut odit aut fugit, sed quia consequuntur magni dolores eos qui ratione voluptatem sequi nesciunt. Neque porro quisquam est, qui dolorem ipsum quia dolor sit amet, consectetur.
Proin gravida nibh vel velit auctor aliquet. Aenean sollicitudin, lorem quis bibendum auctor, nisi elit consequat ipsum, nec sagittis sem nibh id elit. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Aenean sapien nunc, aliquam et sollicitudin a, mollis sit amet odio.
Consequat ipsum, nec sagittis sem nibh id elit. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Aenean sapien nunc, aliquam et sollicitudin a, mollis sit amet odio.
Proin gravida nibh vel velit auctor aliquet. Aenean sollicitudin, lorem quis bibendum auctor, nisi elit consequat ipsum, nec sagittis sem nibh id elit. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Aenean sapien nunc, aliquam et sollicitudin a, mollis sit amet odio.
